11.6.09
10.6.09
joguinhos e mais joguinhos...
talvez seja uma versão para crianças... mas eu faria um pouquinho diferente e sem deixar de utilizar o Joystick! ^^
Grandes Capas, Grandes Heróis #9 - Especial 100º Post! As politicagens de Erik Larsen & Savage Dragon!
Algumas vezes, Larsen envereda pelos caminhos labirínticos da política americana sem vergonha de ser feliz. Aqui vão alguns exemplos.



9.6.09
EPA! E os dentes!?

Filme bom. Muito bom mesmo. Mas não devo falar mais nada sobre essa obra belíssima, pois, o que havia pra ser dito já foi mencionado pelo Ito e o Caio. Eles só esqueceram de falar [SPOILLER PREVISÍVEL] o quão estranho é assistir o Batman lutando contra o Conan. [FIM DO SPOILLER PREVISÍVEL]
Não satisfeito em gastar meu dinheiro, fui assistir Wolverine (quase que minha namorada vira nerd), e admito, gostei e não gostei do filme.
Tipo, não vi muita diferença entre este e os outros filmes, pois imbecilmente, Logan sempre foi o personagem principal nos filmes, então todos os outros poderiam ser "Wolverine e os outros".
O filme é lotado de peia-peia-porrada e cenas de ação, boas, muito boas, e, seguindo os títulos "ultimate" reconta a história de uma forma mais "retilínea", já que o grande problema dos quadrinhos americanos sempre foi o vasto número de roteirista, então, o que um dizia o outro desmentia, e por aí vai...
PS: Não gostei do Gambit. Sem o sotaque francês e os olhos from hell, a personagem não me convenceu.
O filme ainda me deixa com algumas perguntas... tipo:
- Pra onde foi o Gambit já que ele não aparece na trilogia dos X-Men?!
- Como assim o Will.I.Am do Black Eyed Peas é um mutante?!
- O Wolverine não devia ter os dentes de adamantium?!
- Quem ganharia, Wolverine ou um T-800?!
- E a pergunta mais foda. Se Logan sobreviver até 2018, ele vai ser confundido com um Terminator e fuzilado por John Connor?
8.6.09
Descarga de links #2 (Bom senso)
7.6.09

Terminator Salvation!
Eu vi!
Caralho! Fechou. É o melhor do ano, e melhor de todos, acho.
Pensando ainda se é o melhor de todos. Preciso de tempo.
Enfim, só duas coisas: 1. A história poderia ser ainda mais centrada na Skynet; 2. Achei o Kyle Reese meio retardadinho. Esperava ele bem escroto.
Ao menos é o que se espera de alguém num cenário pós-apocalíptico em que se tu ouvir uma música - e não precisa ser alta - no meio do nada, tá lascado porque vem bala da Skynet. Ou seja, não cresceu escroto, já era.
Quando cheguei, li o que a crítica tinha a dizer e já no primeiro parágrafo de uma, desisti.
Não vou aqui analisar crítica de cinema, mas vejam:
"...mesmo sem a presença do T-800 de Arnold Shwarzenegger destruindo cidades a fio..."
Quem escreveu isso, vai ter que rever porque não entendeu a cronologia do T4, nem um detalhe do T3, que mostra as cidades destruídas por bombas nucleares, não por T-800, muito menos pelo Arnold Shwarzenegger. Obvio que não teria aquela cena do 3 - em que vários T-800 caminham agrupados na escuridão, mostrando o brilho nos olhos em guerra de campo aberto - porque ainda não era a época. Os modelos ainda são T-600 e a Skynet tinha um novo projeto de guardar humanos em campos de concentração que, só depois, com estudos destes, os T-800 aparecem como no T3, isso em uma outra necessidade regida pelo confronto da época: passará a ser guerra, com máquinas de batalha (T-800), e não mais guerrilha entre ruínas (T-600). Os últimos minutos são dedicados à produção dos T-800, e gostei da maneira como isso se apresenta. A bandeja da história (que alguns críticos, sem entender, julgou ter sido tropeço) só tendeu a melhorar.
Aprovo mesmo, sério. Só que, se eu pegasse em 200 milhões, teria criado algo diferente.
Seria uma idéia de trilogia mais clara.
Seguem os títulos, com curtas sinopses:
Terminator: Survival mode hardgore agoraphobic nosebleed.
A resistência humana, no teor mais agudo do desespero após bombas nucleares como chuvas rotineiras, se esconde das máquinas como ratos, com cenas de ultra violência e o John Connor, ao invadir a Skynet na marra e na bomba, explode tudo por lá.
Roteiro parecido com esse T4, que não tenho do que reclamar.
Terminator: The empire strikes i'll be back.
Depois que a Skynet levou, aparentemente, uma doidinha, e John Connor conseguiu mais uma vez escapar, os já produzidos T-800 se agrupam como um exército e vão meter bala em todos os 4 cantos do mundo durante 5 horas de película. John Connor lidera toda a resistência humana, e a Skynet com aquele risinho diabólico-eletrônico, como previsto, envia ao passado um dos T-800 no intuito de matar o não-nascido, junto com a Sarah Connor. John Connor, escroto que tudo sabe e tudo vê, hackeia a tecnologia de mandar coisas ao passado, e não podendo ir porque é lider, manda o próprio pai, Kyle Reese, que no Survival mode hardgore agoraphobic nosebleed eu deixaria o mais escroto de todos, assim teria motivos pra salvar a Sarah e dar umas afofadas nela.
Terminator: Under a pale gray sky we shall arise.
Com o título deveras irônico (a música é boa, a propósito), seria um musical cheio de carnificina regido pelo Sepultura. A Skynet, já na época com tecnologia de criar aquela TX (leia-se: game over sem continue), acaba com a raça humana de vez, restando apenas John Connor que não arrega e, morrendo com uma morte natural, deixa ao lado do próprio corpo um epitáfio: Skynet pwned. N00bs!
How you gonna come?
With your hands on your hand or on the trigger of your gun?
F1 na tv e música brega no andar debaixo. Hoje é domingo.
Seje homi seu porra!
Hey ito.
Como é que eu castro o Alves?
Pois é...
Com o machado de Assis.
Foi uma quinta-feira um tanto quanto longe do mundo nerd que merece ser registrada a título de experiencia sócio-cultural. Quase que um dia anarco-punk ao som de (pelo menos nós tentamos) The Clash. O ito bebeu cerveja e não ficou bêbado, não se passou e, quem diria, não arrotou. Muito embora tenha dado umas investidas instintivas na Ana. A propósito, Ana, fique bem.
Visitamos por acaso o templo da religião do ito, dos povos que cultuam o Deus André, porque se aquilo não é culto religioso, só pode ter um tesão muito grande. Enquanto o oráculo dissertava acerca da sua bíblia, Fight Club, o ito olhava pra ele com aquela cara de menina que acabara de apresentar o namorado ao pai dizendo: olha como é lindo!
Concluímos que:
- Todo homem precisa apanhar para ser aberto (?), pois lá dentro existe um homem de verdade.
- Não existem viados, são apenas homens que precisam apanhar um pouco mais.
- Pela experiência tida na topic 28, alguns homens irão morrer de tanto apanhar.
- Só existem direitos iguais entre homens e mulheres porque nós (homens) deixamos.
- Só existem mulheres que nos provocam porque nós (homens) deixamos.
- Só existem mulheres feministas porque nós (homens) deixamos.
- O fato é que só existem mulheres porque nós, homens, deixamos.
Lá tocamos Radioreggae pra um vasto público. O Markusin demonstrou seu poder de macho e passou uma hora e meia apanhando da Alíria, só pra mostrar que ela poderia dar nele o quanto quisesse que, no máximo, deixaria ele numa cadeira de rodas mas não, não o mataria.
Para finalizar a experiência, temos um interessante fenômeno da natureza nerd sobrepondo-se a macho existente no ito.
Entram os calouros da biologia pedindo dinheiro no sinal.
Vem duas calouras, de encontro a nós.
ito macho:
- Olha, tá vendo aquela menina do outro lado da rua? Chamem lá. Só dou se ela vier me pedir.
guh macho:
- É...
Caloura 1:
- Hã?
Caloura 2:
- Aquela de verde?
ito nerd:
- Ahn, er... Eu não sei, eu sou daltônico...
Caloura 1, rindo:
- É a de vermelho então?
guh nerd:
- É aquela de calça jeans monólogo interior: "Porra, todas estão de calça jeans!"
Passa o paranjana 2. O ito dá dez centavos a qualquer caloura e nós saímos.
Revejamos um pouco a filosofia do macho:
Milton - o guardião universal.
http://www.youtube.com/watch?v=kaO-v2v8xVo
6.6.09
É por isso, senhoras e senhores, que minha memória tratou de oferecer uma dádiva eficaz, capaz de iluminar os mais profundos abismos herméticos do próprio ser. Lembrei de um programa chamado Hama-mu. É bem conhecido, creio. Ao menos era a única diversão na época de um 486 rodando à 25 MHz.
O resultado é que, até nessa chibonga de MS-DOS, isso me persegue.

Nota: tenho -1612 dias. Isso equivale a 4 anos, 4 meses e uns dias.
Ao juntarmos essa informação com o maremoto que irá devastar Fortaleza em 2013, podemos atestar que vou estar bem longe daqui.
Tem sobre a vida passada também.
Era em 1425. Eu era um pescador sírio, bem tranquilo, vivendo de peixe, sexo, e só. Devo ter visto do Império Otomano começando a detonar o continente europeu.
Vidinha bem melhor que essa atual.
Quem quiser o Hama-mu, download (31 KB)
Ah, meu primeiro e último humor negro sobre a morte do David Carradine: sabem onde ele morreu?
Bang cock!
7 pessoas famosas que morreram durante o sexo.

Language from outer space.

5.6.09
Se sim, continue lendo. Se não, continue lendo também porque vai te deixar pasmo.
Hoje mesmo, durante almoço na casa do Estácio, estávamos a lamentar sobre o ocorrido, e não acreditamos em suicídio. Depois de Marilyn Monroe, suicídio não combina mais com dinheiro, glamour e sucesso. Não é mais hype. Tanto que Owen Wilson tentou e não conseguiu.
Quem costuma morrer a la Hollywood nos atuais dias geralmente é por acidente bobo, como no caso do Heath Ledger que, querendo paz, tomou tranquilizante demais, e no exagero conseguiu a paz eterna.
Certo. Vamos direto ao ponto.
David Carradine, 72 anos, mais de 100 participações em filmes, causa mortis: punheta.
...
O cara ao invés de morrer por cinco passos, morreu por cinco dedos.
É isso mesmo.
Morreu de punheta!
Acredita não?
http://cinema.uol.com.br/ultnot/2009/06/05/ult32u20791.jhtm
4.6.09
Bill deu o quinto passo.

David Carradine, o Bill de Kill Bill, foi encontrado morto em um quarto de hotel em Bangcoc, cidade onde filmava o seu próximo filme. Apesar de o ator já ter tido uma idade avançada (72 anos), ele não morreu de morte morrida e sim de morte matada. Quem matou? Você me pergunta... Segundo fontes policiais o ator foi encontrado enforcado em seu quarto de hotel, o que leva a crer que ele tenha cometido suicídio.
A principal contribuição de David para o universo nerd foi como protagonista de Kung Fu: uma série de artes marciais que se passava no velho oeste! Isso mesmo meus queridos, um bang-bang onde o protagonista não usa armas de fogo nem cavalo, se defendendo apenas com o Kung Fu... Se você não gostou dessa plot ou não viu nada demais, você é muito fresco e devo pedir que retire-se desse blog, seu escroto.
Para aqueles que ficaram, peço um minuto de silêncio pro cara que comeu a Uma Thurman (Kill Bill) e deu uma rasteira no Bruce Lee (para quem não sabe Lee seria o protagonista de Kung Fu).
...
Feliz aniversário.
E coragem no coração.
Tetris, meu caro: поздравляю.