
Terminator Salvation!
Eu vi!
Caralho! Fechou. É o melhor do ano, e melhor de todos, acho.
Pensando ainda se é o melhor de todos. Preciso de tempo.
Enfim, só duas coisas: 1. A história poderia ser ainda mais centrada na Skynet; 2. Achei o Kyle Reese meio retardadinho. Esperava ele bem escroto.
Ao menos é o que se espera de alguém num cenário pós-apocalíptico em que se tu ouvir uma música - e não precisa ser alta - no meio do nada, tá lascado porque vem bala da Skynet. Ou seja, não cresceu escroto, já era.
Quando cheguei, li o que a crítica tinha a dizer e já no primeiro parágrafo de uma, desisti.
Não vou aqui analisar crítica de cinema, mas vejam:
"...mesmo sem a presença do T-800 de Arnold Shwarzenegger destruindo cidades a fio..."
Quem escreveu isso, vai ter que rever porque não entendeu a cronologia do T4, nem um detalhe do T3, que mostra as cidades destruídas por bombas nucleares, não por T-800, muito menos pelo Arnold Shwarzenegger. Obvio que não teria aquela cena do 3 - em que vários T-800 caminham agrupados na escuridão, mostrando o brilho nos olhos em guerra de campo aberto - porque ainda não era a época. Os modelos ainda são T-600 e a Skynet tinha um novo projeto de guardar humanos em campos de concentração que, só depois, com estudos destes, os T-800 aparecem como no T3, isso em uma outra necessidade regida pelo confronto da época: passará a ser guerra, com máquinas de batalha (T-800), e não mais guerrilha entre ruínas (T-600). Os últimos minutos são dedicados à produção dos T-800, e gostei da maneira como isso se apresenta. A bandeja da história (que alguns críticos, sem entender, julgou ter sido tropeço) só tendeu a melhorar.
Aprovo mesmo, sério. Só que, se eu pegasse em 200 milhões, teria criado algo diferente.
Seria uma idéia de trilogia mais clara.
Seguem os títulos, com curtas sinopses:
Terminator: Survival mode hardgore agoraphobic nosebleed.A resistência humana, no teor mais agudo do desespero após bombas nucleares como chuvas rotineiras, se esconde das máquinas como ratos, com cenas de ultra violência e o John Connor, ao invadir a Skynet na marra e na bomba, explode tudo por lá.
Roteiro parecido com esse T4, que não tenho do que reclamar.
Terminator: The empire strikes i'll be back.Depois que a Skynet levou, aparentemente, uma doidinha, e John Connor conseguiu mais uma vez escapar, os já produzidos T-800 se agrupam como um exército e vão meter bala em todos os 4 cantos do mundo durante 5 horas de película. John Connor lidera toda a resistência humana, e a Skynet com aquele risinho diabólico-eletrônico, como previsto, envia ao passado um dos T-800 no intuito de matar o não-nascido, junto com a Sarah Connor. John Connor, escroto que tudo sabe e tudo vê, hackeia a tecnologia de mandar coisas ao passado, e não podendo ir porque é lider, manda o próprio pai, Kyle Reese, que no
Survival mode hardgore agoraphobic nosebleed eu deixaria o mais escroto de todos, assim teria motivos pra salvar a Sarah e dar umas afofadas nela.
Terminator: Under a pale gray sky we shall arise.Com o título deveras irônico (a música é boa, a propósito), seria um musical cheio de carnificina regido pelo Sepultura. A Skynet, já na época com tecnologia de criar aquela TX (leia-se: game over sem continue), acaba com a raça humana de vez, restando apenas John Connor que não arrega e, morrendo com uma morte natural, deixa ao lado do próprio corpo um epitáfio: Skynet pwned. N00bs!